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A gamificação pode ser a solução!

Criança desenhando

A gamificação pode ser a solução que você precisa para engajar pessoas em torno de um objetivo em comum. Conheça tudo sobre esse assunto! Há muito tempo, os jogos fazem parte da vida das pessoas, em especial de crianças e jovens. No entanto, o que era um simples divertimento ganhou novas proporções. Hoje, o Brasil é o 13º maior mercado de games do mundo e, para se ter uma ideia, o faturamento com esse setor foi de 1,5 bilhão de dólares em 2017 — com previsão para aumentar esse valor em 5,3% até 2022. Mas há muitos resultados por trás desse sucesso todo com os games. Você sabia que eles podem, inclusive, tornar-se uma solução de negócios para escolas e empresas de diferentes portes e segmentos? É nesse sentido que entra em cena a gamificação. Neste artigo, você terá um guia completo sobre a gamificação: entenda o que é, quais são as principais vantagens de sua aplicação e alguns exemplos de como ela funciona na prática. Boa leitura! O que é gamificação? A gamificação utiliza elementos de jogos para criar uma realidade virtual sobre uma vivência do cotidiano das pessoas. Dessa maneira, os desafios, missões e, consequentemente, bonificações se unem para motivá-las a desempenhar algum papel dentro desse sistema criado para a conquista do objetivo. Do inglês gamification, a gamificação se constrói com base nestes quatro elementos dos jogos: metas: além do objetivo final, que é o propósito da gamificação, há metas que precisam ser conquistadas, como se fossem missões. É importante que elas sejam realistas a fim de contribuir para o engajamento — do contrário, elas podem causar um efeito contrário; regras: para que essas metas sejam alcançadas, não se pode usar de qualquer artifício. É por isso que existem as regras, para dar igualdade competitiva aos participantes e garantir que eles estão criando soluções válidas para a resolução de desafios; feedbacks constantes: se o participante conquista ou não uma meta, ele é notificado do motivo pelo qual teve esse desempenho. Com isso, pode saber em que ponto melhorar ou aprimorar seus esforços; participação voluntária: diante das metas, regras e feedbacks, o participante escolhe se engajar por conta própria, porque se envolveu com as missões e propostas. Além disso, é comum ter a inserção de outros elementos, como a segmentação de um prazo, construção de avatares (perfis no jogo), placares com os participantes que tiveram os melhores resultados ou até mesmo medalhas para os três primeiros colocados. É possível utilizar jogos prontos, principalmente os já consagrados no mercado de games, para construir uma boa estratégia de gamificação. No entanto, o ideal é que seja idealizado algo totalmente novo, que aproveite das particularidades da instituição (em qualquer um dos setores possíveis, como veremos mais adiante neste artigo) para personalizar a experiência e promover ainda mais engajamento. Apesar de existir desde o início dos anos 2000, o termo gamificação só passou a ser amplamente usado no mercado a partir de 2010. Mas a ideia de utilizar jogos em situações do cotidiano é bem mais antiga: em 1973, Charles Conradt já disseminava essa ideia, por meio de suas consultorias. Até então, ele defendia que as empresas poderiam se beneficiar desses elementos para potencializar o trabalho das equipes. Por ser um termo tão utilizado nos últimos anos, muitas pessoas têm uma vaga ideia do seu significado, principalmente quando associam-no à palavra “games”. É então que surgem concepções equivocadas sobre o uso da gamificação — e, se aplicados de qualquer forma, não promovem os mesmos resultados. Isso nos leva ao seguinte ponto: O que não é gamificação? Diante dessa definição ampla, muitas dúvidas ficam no ar. Afinal, quase tudo que vemos hoje é, de fato, gamificação? Na verdade, não. Muitas pessoas ou instituições podem utilizar jogos e seus elementos-chave para uma determinada finalidade sem estarem, necessariamente, adequando-se a essa prática. Enquanto um game é uma atividade repleta de regras para motivar uma ação dos participantes, a gamificação vai além: ela se preocupa em compor um processo ao redor desses elementos de jogos, tornando-os aplicáveis à vida real. Isso significa que fazer uma competição de vendas para uma campanha não é o mesmo que promover uma ação de longo prazo para potencializar os resultados de uma equipe, por exemplo. Da mesma forma, gamificação também não é um programa de incentivo — desses que vemos no comércio para impulsionar as vendas. Não é o compartilhamento de um post nas redes sociais em troca de um benefício. Logo, vale notar que se trata muito mais de motivar e engajar do que simplesmente entreter ou recompensar. Vale ressaltar ainda que a gamificação não é algo necessariamente infantilizado. Esse pensamento se explica devido à relação entre ludicidade e infância que sempre existiu na sociedade. Mais uma vez, pensam que a estratégia se resume a jogos, estrelas e badges. A realidade é que ela pode se adaptar conforme a motivação e o público-alvo. Quais são os benefícios da gamificação? Quando se pensa em gamificação, a primeira vantagem que vem em mente é a diversão que ela proporciona às pessoas — e, principalmente, às crianças. Isso porque ela transforma atividades já estabelecidas na rotina em novidade. Mas não é somente isso. Confira, a seguir, outros benefícios da gamificação! Desenvolve o senso de responsabilidade Toda gamificação apresenta um objetivo final para quem interage com seus processos. Logo, fica a cargo dessa pessoa ir em busca de meios para conquistar a vitória. Ela sabe que, a depender de suas ações, pode se aproximar ou se afastar rapidamente desse benefício. A partir de então, o senso de responsabilidade ganha forças e a motiva a desenvolver habilidades necessárias ou mesmo concluir tarefas que resultem nessa vitória. Desperta o interesse e promove a motivação Esse talvez seja o principal benefício da gamificação. Afinal, você está transformando uma situação comum da vida de uma pessoa em um processo em que ela precisa cumprir missões e lidar com desafios para receber uma recompensa. Isso já desperta um interesse maior sobre o objetivo do que simplesmente cumprir essas

Gamificação Chegou

Crianças na creche

Bem vindo(a) a Gamifik! Fique a vontade, pode relaxar, sentar-se e tomar um café para aproveitar nosso conteúdo. A Gamifik busca trazer às escolas – alunos e educadores – o futuro que se faz no agora, a partir de um App a sala de aula ganha uma nova dinâmica, a gamificação dá vida as atividades e rotinas, os alunos conseguem ver o quanto evoluem e conseguem permancer por mais tempo no Flow de criação e conclusão. No entanto, não estamos preocupados apenas em desenvolver o melhor sistema de gamificação para a sua escola, por meio de nossos apps e abordagens. Nossa missão envolve também disponibilizar conhecimento dos temass que atravessam nosso projeto, que podem ser de interesse pessoal e coletivo aos visitantes de nosso site. Por isso, preparamos esse blog que tratará do universo – sempre em expansão – da relação entre tecnologia e educação, entre os jogos e a vida, entre crianças e pais, professores, empresas. Em um game, é essencial que o jogador tenha acesso a informação. Como poderia ser de outro modo? Se o jogador não compreendesse os pontos positivos de suas ações, como poderia se animar para continuar? Se não soubesse visualizar as regras, os códigos, as nuances de uma jornada virtual, como poderia evoluir? Pois bem, nosso blog será um guia para balizar a jornada pela educação tecnológica. Aqui, o leitor encontrará informação: artigos, técnicas e também inspiração, para viver, educar e aprender em um mundo a cada dia mais exigente com a inserção tecnológica e experimentação de novas soluções para realidades consolidadas, como são as escolas. O princípio da Gamifik é contribuir para uma sociedade na qual as necessidades das escolas sejam supridas de maneira eficaz. Capturar a atenção dos alunos é essencial e, de certo, estamos todos(as) voltados(as) para a tecnologia no dias de hoje: redes sociais marcam nossas posições pessoais e interações, criando toda uma realidade que sobrepõe a nossa. Compras e vendas são realizadas no mundo virtual, empresas se fundam na rede e viram impérios de comunicação e informação, etc. Desse aglomerado de mudanças e novas tendências, surgem técnicas, estratégias, novas cognições, que precisam de um tratamento inovador, especializado. A educação, um dos pilares de nossa formação como pessoas, deve seguir o compasso desse novo mundo. Mas nem sempre é fácil entender como. É por isso que criamos esse blog, totalmente para você! Aqui você encontrará as informações para calibrar a sua presença nesse jogo – sempre em evolução – que é o mundo da educação contemporânea. Prepare-se para conhecer as melhores formas de trabalhar uma escola e uma educação moderna e comprometida com o engajamento das crianças, pois o futuro é agora e a Gamifik é parte dele! Seja bem vindo(a)!

4 soluções para modernizar a sua escola

Crianças em uma escola de informática

Quatro soluções para modernizar a sua escola Existe algo em comum em todas as sociedades: existe a preocupação de ensinar as crianças. Isso é um fato consumado, elas precisam ser preparadas para viver no mundo, múltiplo, complexo e exigente que vivemos. É natural que aprendam sobre a história de seu povo, a respeito da língua e a realizar operações mentais essenciais para a vida. Mas o que fazer quando a sociedade muda? Vivemos em um mundo em constante movimento que não é mais o mesmo de 10, 20 anos atrás, no qual a eficácia no ensino das disciplinas tradicionais era a maior meta das escolas. Vivemos em uma sociedade tomada pelo crescimento exponencial da internet, que sobrepõe todas as áreas da vida. O mercado, como sabemos, já não é mais o mesmo, com o crescimento das soluções online e do marketing digital. Mesmo nossas relações sociais já não são as mesmas, com o crescimento das redes sociais. Nesse contexto, é imprescindível que as escolas encontrem soluções para ampliar e modernizar a abordagem, oferecendo aos pais e alunos uma educação que esteja em compasso com a atualidade. Pensando nisso, a Gamefik preparou um artigo com 4 soluções que podem contribuir para a modernização de sua escola! Imperdível! Veja abaixo. 1 – Ampliar a infra-estrutura tecnológica Muito é dito a respeito de modernizar as escolas por meio da tecnologia. No entanto, a parte física, de infra-estrutura, é pouco abordada nos sites pedagógicos e educacionais. Essa parte da modernização das escolas trata de um tipo de investimento que pode torcer um pouco o nariz do setor financeiro, mas os resultados podem ser grandiosos e produzir grande impacto na opinião de pais e alunos interessados em um ensino de ponta. Uma primeira coisa necessária para modernizar a escola é investir em um sistema de redes fluído, funcional e otimizado para a utilização da escola. Não adianta você propagar a imagem de uma escola moderna e informatizada se a o wifi e a rede da escola não funciona adequadamente, por exemplo. É preciso investir nesse tipo de estrutura, com equipamentos bem distribuídos e manutenção contínua. Muitas escolas sofrem com internet mal distribuída, que não pega em determinadas salas, o que pode prejudicar o uso de ferramentas educacionais que abordaremos melhor adiante. Como sabemos, a propaganda mais efetiva ocorre no “boca a boca” e, especialmente no caso das escolas, a divulgação de um serviço que não é entregue com excelência se propaga rapidamente. Para trabalhar essa questão é importante que a escola conte com um sistema de redes profissional e é recomendado que contratem um serviço terceirizado, focado em alta performance. A depender do uso planejado pela escola, adquirir gadgets como tablets e computadores pode ser necessário. Após esse passo, existem muitas formas de como inserir a tecnologia no mundo da educação. Entenda um pouco mais no próximo tópico! 2 – Utilizar a tecnologia para atrair a atenção e melhorar o ensino Falamos um pouco sobre infra-estrutura tecnológica na sessão anterior, a parte de hardware do trabalho. No entanto, colocar “temos wifi” na divulgação da escola no período de matrículas não será necessariamente atrativo para os pais. Pelo contrário, é preciso que essa base tecnológica seja utilizada na aplicação de inovações pedagógicas e educacionais, capazes de atrair os alunos e fomentar performance e aumento de aprendizado ao invés de acumar mais distração no pacote. Essa é a questão essencial da aplicação da tecnologia para fins educacionais. A verdade é que os alunos estão totalmente inseridos nesse mundo e os professores, muitas vezes, têm de disputar a atenção com os celulares de alunos invadidos de aplicações viciantes, como o feed do Instagram e grupos de Whatsapp. Isso é uma realidade nas salas de aula desde que a democratização da tecnologia mobile começou a se desenvolver. Veja abaixo algumas das formas de trabalhar a tecnologia para atrair a atenção dos alunos ao invés de competir com as redes sociais Jogos – Jogos são parte essencial da vida de muitas crianças e adolescentes. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os jogos podem ser instrumentos incríveis para desenvolver uma variedade de habilidades dos alunos, especialmente o pensamento lógico e cognitivo. Jogos eletrônicos, como o Minecraft, que tem sua própria versão para o ensino, são constantemente listados por suas qualidades educacionais. Gamificação – A estrutura dos jogos não serve apenas aos jogos, mas pode ser adotada como metodologia para atrair a atenção e o engajamento dos alunos. A Gamefik, por exemplo, disponibiliza uma abordagem em formato game para escolas, trazendo suas dinâmicas para um contexto interdisciplinar com design atraente. Material didático digital – O tipo de ideia por trás dos jogos pode ser ampliado em outras aplicações. A ideia não é, de forma alguma substituir os livros, mas a disponibilização de uma plataforma digital da escola, com login e senha, disponibilizando material extra, questões para vestibular, vídeos com aulas de reforço e conteúdos relacionados às disciplinas. Esse tipo de ação a pode aproximar a educação da realidade dos alunos, que estão acostumados a resolver questões cotidianas na web. Ensino de informática e programação – Os materiais utilizados na aula não precisam ser apenas terminais de informação, mas também centros de desenvolvimento para habilidades digitais. No mundo informatizado que vivemos, disponibilizar conteúdo a respeito de novas tecnologias e ensino de programação, pode auxiliar o uso consciente além de facilidades de inserção no mercado de trabalho. Para isto existem hoje 2 referências no cenário brasileiro: HappyCode e CodeBuddys. Além disso, com o apoio de ferramentas como tablets e Ipads, o ensino de tecnologia pode sair dos laboratórios de informática e ser incorporado no dia-a-dia do alunos. 3 – Aproximar a família do ensino No modelo tradicional de educação costuma existir uma distância entre a vida escolar e familiar. Muitas vezes, os pais só entram em contato com o ensino de seus filhos por meio de reuniões de pais e boletins escolares. Diminuir essa distância e inserir os pais na vida escolar é uma tarefa de escolas que se pretendem realmente modernas.

Gamificação: O que é e como utilizar no contexto educacional

Crianças abraçadas em pose pra foto em frente à um ônibus escolar

A gamificação é a aplicação de elementos do design de jogos a outros contextos, que não o dos jogos propriamente dito. No caso do cenário educacional, no qual a tecnologia digital é cada vez mais utilizada, torna-se um recurso pedagógico que vem sendo trabalhado com o objetivo de contribuir para a redução de dificuldades no processo de aprendizagem. A gamificação aplica-se tanto ao ensino presencial quanto ao ensino online – os quais muitas vezes fundem-se, em formatos híbridos de aprendizagem. Em inúmeras situações, gamificar o ensino pode se mostrar interessante para aumentar o engajamento de estudantes, sendo a desmotivação dos alunos um dos fatores a impulsionar o desenvolvimento de aplicações na área. Motivar os estudantes é essencial não só para que permaneçam estudando – o que pode contribuir para reduzir índices como o da evasão escolar – como para que se interessem e absorvam cada vez mais os conteúdos apresentados em sala de aula. A gamificação pode gerar aproximação entre aquilo que é visto nas aulas, de forma teórica, e situações reais, cotidianas, pelas quais os estudantes passam – fator capaz de tornar o conhecimento mais concreto e palpável para eles. Outro elemento da gamificação que ajuda a despertar o interesse dos alunos é a presença do lúdico, já que os jogos são geralmente associados ao entretenimento e à descontração, remetendo a atividades prazerosas. Por exemplo, os alunos podem desempenhar papéis diversos por meio dos personagens dos jogos, as chamadas personas. Com um foco grande na interação, a gamificação introduz, ainda, a presença de estágios que devem ser alcançados por quem participa das atividades, de forma parecida com as fases presentes nos games tradicionais. Em comparação a outras tecnologias utilizadas na educação, como os próprios livros e os recursos audiovisuais, os games têm como uma de suas especificidades essas metas a serem cumpridas, como explica neste vídeo, um grande especialista em gamificação na educação, o americano Marc Prensky – responsável por cunhar o conhecido termo “nativos digitais”. Para passar para cada estágio posterior, o estudante precisa se esforçar e, além disso, precisa tomar decisões, sentindo que está conduzindo aquele processo, conforme destaca Prensky. Vale ressaltar que é importante, porém, fazer uso desse recurso na escola de forma a ampliar a capacidade de os alunos trabalharem em equipe, de maneira colaborativa e solidária, evitando que haja estresse por conta de uma possível concorrência entre eles. Afinal, mais relaxados os alunos tendem a ter melhores resultados no processo de aprendizagem, como mostram pesquisas na área da educação como esta aqui – e os elementos que provêm dos games têm grande potencial para isso. Outro fator que precisa ser evidenciado é que, como o próprio termo “nativos digitais” revela, as crianças a serem educadas hoje já nasceram em um ambiente marcado por inúmeros dispositivos e recursos digitais. Estão familiarizadas com eles de um modo diferente daquele que marca a relação de gerações anteriores com tais tecnologias. Por isso, a liderança no uso da gamificação nas aulas ainda é um desafio para muitos professores. Em um artigo que publicou em uma revista científica brasileira, “O papel da tecnologia no ensino e na sala de aula”, Prensky dá um exemplo de como uma atitude simples, marcada pela gamificação, pode mudar completamente a dinâmica em uma sala de aula: “Em vez de virem para a aula com planos de aula que digam: ‘Aqui temos três causas principais de [qualquer coisa]. Por favor, façam suas anotações…!’, os professores precisam começar a dizer: ‘Existem três causas principais para [qualquer coisa]. Vocês têm 15 minutos para usar suas tecnologias e descobrir quais são e, depois, vamos discutir o que vocês encontraram’. O exemplo do especialista mostra como elementos de gamificação podem aparecer, na sala de aula, junto a elementos tradicionais da escola como a exposição de conceitos, com o professor liderando o estímulo à busca pelo conhecimento. Além dessas ideias, muitas outras podem surgir a partir da transposição de características marcantes dos jogos para o ambiente escolar. E foi com a autonomia criativa do professor em mente que a Gamefik desenvolveu um app que permite que cada docente crie um game com suas próprias regras rapidamente. Esses games são, então, usados em sala de aula da maneira que o professor desejar. Saiba mais navegando no nosso site.